Avançar para o conteúdo principal

I Wish You Love

I wish you bluebirds in the spring
To give your heart a song to sing
And than a kiss
But more than this
I wish you love

And in july some lemonade
To cool you in some leafy glade
I wish you health
And more than wealth
I wish you love

My breaking heart and i agree
That you and i could never be
So with my best
My very best
I set you free

I wish you shelter from the storm
A cozy fire to keep you warm
And most of all
When snowflakes fall
I wish you love

My breaking heart and i agree
That you and i could never be
So with my best
My very best
I set you free

I wish you shelter from the storm
A cozy fire to keep you warm
And most of all
When snowflakes fall
I wish you love

And most of all
When snowflakes fall
I Wish You Love por Rachael Yamagata*

Desejar a felicidade, o amor, a despedida, o recomeço... O Desejo tem valor pelo impulso indomável que comporta, que tantas vezes descontrola o lado mais inerte do ser humano.

Deseja! Quanto mais não seja o amor.

I Wish...

Luís Gonçalves Ferreira

* É a música que toca actualmente neste blogue.

Comentários

  1. A saudade deve bater lá dentro quando se vai para a universidade ..
    Espero que teja tudo bem ctg :)

    Gosto da música ^^

    Beijinho*

    ResponderEliminar
  2. A saudade deve bater bem forte dp qd se vai para a universidade ..
    Espero qe teja tudo bem ctg ^^

    Gosto da música :)

    Beijinho

    ResponderEliminar
  3. "É pelo sonho que vamos!" ou talvez seja pelo desejo... (ou pelo desejo do sonho; quiçá o sonho de desejar!).
    Eu desejo muita coisa, é certo... Adorei a música, não conhecia.

    Que calma que se sente aqui, Luís :)


    Um beijo de alguém que sabe desejar!

    ResponderEliminar
  4. ahhh quem é que lhe deu a conhecer a música??
    Há músicas assim que de alguma maneira nos transmite serenidade!

    beijinhos
    D.Machado

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Vá comenta! Sem medo. Sem receio. Com pré-conceitos, sal e pimenta!

Mensagens populares deste blogue

Repondo a verdade

Depois de inúmeras tentativas (que agradeço), passo a devolver o dente ao leão, a identificar aquilo que é verdade ou mentira: 1. Adoro manteiga de amendoim Verdade. Quem convive comigo (ou quem me ouve falar) sabe desta paixão. Em pequeno ia para a casa da minha tia e comia pacotes dela. Hoje, depois do sofrimento para emagrecer, contenho-me no consumo. Mas a paixão existe, ai se existe... 2. Compro todas as edições da “Super Interessante” Verdade. Compro-as todas (pelo menos de há dois anos para cá) sem falhar um número. Fascina-me a forma despreocupada, límpida e inteligente que pautam os artigos da revista. 3. Já apareci no programa da Fátima Lopes vestido de anjinho Verdade. A minha mãe foi ao programa SIC 10 Horas demonstrar ao país o seu ofício (vestir anjinhos) e eu, filho devoto e cumpridor, pousei como Jesus Cristo (com cabeleira e tudo). Vergonha. Foi o que me restou do acontecimento. :) 4. Leio a Bíblia constantemente e o meu Evangelho favorito é o de Mateus ...

Aceitação do Prémio Lusitania História – História de Portugal Academia Portuguesa da História

Senhora Presidente da Academia Portuguesa da História, Professora Doutora Manuela Mendonça,  Senhores Membros do Conselho Académico, Senhoras e Senhores Académicos,  Senhor Dr. António Carlos Carvalho, representante da Lusitania Seguros, S.A., Ilustres Doadores,  Senhoras e Senhores,  Vestidos de Caridade, Vestidos de Fé, Vestidos de Serviço, Vestidos de Pátria.  São vários os nomes que podem ter os vestidos que, ao longo da História, foram oferecidos de ricos para os pobres, dos homens e mulheres para os deuses, dos senhores para os seus criados e criadas, de um país ou reino para o seu povo, do ser que não se é para o que se quer ser. Em todos eles há pedido, necessidade, dádiva, hierarquia e crepúsculo. A minha avó Júlia, costureira de ofício e filha de um armador de caixões, fez durante décadas roupas de “anjinho” que alugava nas festas e romarias do Minho. Miguel Torga, num de “Os Contos da Montanha”, referiu que nem o Coelho nem outro qualquer da aldeia o ...

Carta IV

Avó, como estás? Noutro dia, como sempre, fui ver-te ao local onde está a tua fotografia e umas frases iguais a tantas outras. Eram vermelhas, as tuas flores. Estava tudo bonito e arrumado. A tua nova casa, como sempre, estava tão fria. O dia está sempre frio quando te vou visitar lá, já reparaste? Espero que no céu seja tudo mais ameno e menos chuvoso. Tu merecias viver mais tempo, porque eras calma, serena e um porto seguro. Queria voltar a ser menino e ter-te novamente e dar-te tudo o que merecias de mim. Era muito pequeno para perceber como merecias mais carinho... Tenho saudades tuas, avó. Do teu colo. Do teu carinho. Da tua protecção e de quando ias comigo passear, à terça-feira. Fomos dois companheiros muito fortes, não fomos? Deixaste-me de responder... Não te oiço. Mas sinto-te. Sinto muito a tua falta, onde quer que estejas.  Tenho muitas saudades tuas. Muitas mesmo.  Até logo, nos sonhos, avó. É só lá que me consigo encontrar contigo e abraçar-te docemente. Luís...