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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2009

"I could hold you forever"

Hold you in my arms Música de Ray LaMontagne When you came to me with your bad dreams and your fears It was easy to see that you'd been crying Seems like everywhere you turn catastrophe it reigns But who really profits from the dying I could hold you in my arms I could hold you forever I could hold you in my arms I could hold you in my arms forever When you kissed my lips with my mouth so full of questions It's my worried mind that you quiet Place your hands on my face Close my eyes and say Love is a poor man's food Don't prophesize I could hold you in my arms I could hold you forever And I could hold you in my arms I could hold you forever So now we see how it is This fist begets the spear Weapons of war Symptoms of madness Don't let your eyes refuse to see Don't let your ears refuse to hear Or you ain't never going to shake this sense of sadness I could hold you in my arms I could hold on forever And I could hold you in my arms I could hold forever Luís Go

Balancete simples (não simplório)

Depois do luto e da consecutiva recuperação (que é como quem diz: depois do Domingo de eleições e de uns resultados que não animam e me enraivecem, principalmente a porcaria da abstenção - arre para este povinho que não sabe ser civicamente consciente!), vem o primeiro dia de aulas, lá pelas bandas da magnífica academia do Minho. Nada de muito novo nem de surpreendente (coisa que também se aplica ao sufrágio de ontem). É um ambiente que já nem agrada nem desilude, mas também não estimula. Contudo, estou com a consciência que, de hoje em diante, tudo será diferente (eu quero que seja assim!). O pior é que da conscientização de até à prática do quer que seja vai uma grande e penosa distância, nomeadamente no que concerne a toda a despesa com a logística mental que lhe subjaz (especialmente ao facto de ter de voltar a acordar cedo, enfrentar o trânsito, et cetera ). Amanhã o ilustre sr. Presidente sobe ao palanque e fala ao povo. Anseio-o como quem quer pão para a boca. É hora de escla

Amanhã

A reflexão está a terminar. Que o País, amanhã, me dê alegrias e não me preencha de medos e desilusões. Eu vou fazer a minha parte. Vou fazê-lo porque milhões de pessoas lutaram pela democracia. Não quero ser eu a empobrecê-la. Eu quero criticar. Só o voto, livre e consciente, me habilita e licencia a criticar, seja a AR laranja ou rosa, vermelha ou azul. Lembrem-se, o recenseamento é automático. Não fiquem em casa. Não é campanha, nem uma bandeira, nem uma solicitação politizada. É um pedido de quem quer ser político numa democracia séria e organizada. Sem mais, Luís Gonçalves Ferreira

Regressando

Caros compinchas, i'm back ! Recarregado, mas já a perder forças. Este complexo que se desenvolve em mim, depois das férias, atrapalha-me o baralho e a combinação psicológica. Se, por um lado, estou triste por deixar a rotina casa-comer-praia-casa-piscina-comer-dormir , por outro lado, estou sorridente por rever a casa, as pessoas, os locais, o quotidiano de sempre. É um misto de uma coisa estranha que me acompanha nos largos quilómetros de estrada até cá. Do que eu tinha mesmo mesmo saudades, era de vocês. O "vocês" enquanto companhia de sempre (ou melhor, dos últimos meses). Apesar de vos acompanhar por telemóvel, faltou-me a satisfação de mandar aqui uns paralelos literários. A blogosfera satisfaz-me muito. Aliás, "vocês" preenchem-me. A estada pelo Al(l)garve foi fantástica. A companhia era óptima, porque era de carne e osso e alegre e divertida e bronzeada (apesar de tudo ainda prefiro as companhias reais). A velha (e cada vez mais nova) Altura estava igual

Férias

http://fc01.deviantart.com/fs16/f/2007/208/2/1/Beach_by_Royalshake.jpg Este blogue encontra-se, oficialmente, em período de férias. Estou feliz? Sim, estou. São umas férias merecidas? Sim, mais que muito. Até já, Luís Gonçalves Ferreira

CR7 e a Lili

Lili Caneças em versão dramático-salazarenta-como-só-ela-sabe-ser-e-que-me-mete-tanto-nojo-como-repulsa. E já agora viva ao Sexo! Luís Gonçalves Ferreira

O mundo pensa...

... mas só alguns têm audácia (e conhecimento) para o defender publicamente: Custa-me a acreditar na conspiração, nem no oportunismo político a esta escala. Mas é sempre bom dar os olhos ao contraditório. É conhecimento. É como se dar ao trabalho de ler as teorias da conspiração sobre a morte do Elvis, o 11 de Setembro, a aparição de Fátima e de Lourdes e a chegada do Homem à Lua. Na senda do conhecimento (e dentro da temática) recomendo-vos As 20 Grandes Conspirações da História de Santiago Camacho . É soberbo e intrigante. Eu já o li vezes sem conta, mas continuo a acreditar nas mesmas coisas, mas não da mesma forma. Com pouco mais, Luís Gonçalves Ferreira

Felicidade

Eu tenho repulsa pela parte do meu eu que se vicia nas pessoas. Eu não queria sentir vontade de correr atrás desta ou daquela pessoa que parte da minha vida. O afastamento gera conflitos e inseguranças interiores. Não sei se soucapaz, a cada nova página da vida, de deixar, para trás, as pessoas que hoje amo. Ainda por cima, quando a distância não é calculada aos quilómetros, nem aos centímetros, nem a coisa mensurável nenhuma. O coração estremece de dor ao sentir que a presença me vai fazer falta. Às vezes, poupo-me a coleccionar amigos para não sofrer desilusões. Depois, por ter poucos, sinto-me destronado por ter que os abandonar, a meio de uma existência. Não quero que nada acabe, nem espero que nada se enfraqueça. Mas, sei, serenamente, que nada se faz sem esforço e sem proximidade. Sei, perfeitamente, que vou sentir saudades. Sabes que não te consigo dizer que vou ficar feliz por seguires o teu sonho. Mas sei, e quero que tu saibas, que sou feliz quando tu fores inteiramente feli

Saiba que... (IV)

Eu choro. E que às vezes sinto necessidade de me sentir triste, principalmente de viver numa felicidade podre. Quando assim é, faço-me acompanhar de um solo de piano e deixo-me levar. É assim que exorcizo os dias e as coisas más que se entranham em mim. Luís Gonçalves Ferreira

O Reino de Cristal

Um dia, no meu Palácio, darei uma festa para mim. Sem ninguém. Alguém sentirá falta do suor das prostitutas e do calor da droga a destilar nas veias. Alguém sentirá falta do caviar e do champanhe. Alguém sentirá falta do Palácio e do Rei e da Corte. Alguém nunca esquecerá que os jardins são de ouro e vidro. Alguém fará descer a aurora do esquecimento sobre uma coisa qualquer. O Reino não será de carne, nem de matéria. Os jardins não serão verdes, nem com cor estereotipada. Nem o oiro será dourado como o oiro de verdade. Será tudo feito da diferença. Da diferença de olhar e de se ser quem não se é. Aliás, de ser quem jamais se foi. Não sei quando tempo viverá o Rei e a Corte. Só espero pelo reino sem Rei. As almas sentirão falta do elo que as vincula. Nas relações humanas, o Rei e o Imperador são mesmo os sentimentos. Unidade? É por isso que devemos batalhar. Eu cansei-me. Cadé mais forças? Não desisto. Aconselham-me a cagar e andar . E é isso que farei. Daqui em diante, serei Rei de q

Uma conversa de MSN feita consultório sentimental

O que seria do Inferno sem o Céu para nos reconfortar? Nada. Que seria do Céu sem o Inferno para nos apercebemos do valor do céu? Nada. Temos que nos deixar surpreender. Uns podem surpreender-nos pela negativa, mas outros, mais que muitos, com certeza, estarão prontos para nos fazerem perceber o quão bom é viver e amar e sentir e sonhar e conhecer. Não nos devemos fechar por uma desilusão. Há muito caminho para lá da curva. Há muita luz para além das trevas. Há muita calma para lá do furacão. Há dia a seguir à noite. É preciso caminhar, com força de leão, para a experimentação. SEMPRE, é a resposta. Deves fazê-lo pelo novo caminho, a nova luz e os novos ventos que nos aguardam. Nunca desistir, é esse o lema. Há imensos milhões ocultados por uma mera estatística. Eu só não te quero sentir a desistir das pessoas por UMA única pessoa. Luís Gonçalves Ferreira

Esclarecendo

Eu não estou no Algarve. Aliás, AINDA não estou no Algarve. Altura só me aguarda na próxima semana. Até lá, andarei por aqui, numa mescla de cansaço com alegria (pelo trabalho que abrandou). Luís Gonçalves Ferreira PS.: Eu detesto estas publicações tipo fax . Perdoem-me. Mas não consigo fazer mais do que isto.

Porta-aviões ao fundo

Manuela Moura Guedes confirmou hoje ao PÚBLICO a demissão da direcção de informação da TVI depois da suspensão do Jornal Nacional que apresentava e coordenava e que amanhã regressava depois de um período de férias. Moura Guedes revelou que tem pronta uma peça com notícias novas sobre o caso Freeport, feita por uma jornalista da sua equipa. “Temos pronta uma peça sobre o Freeport, com dados novos e, como sempre, documentados”, disse a jornalista, recusando-se a fazer mais comentários. Notícia Público (na íntegra) Eu começo a ter nojo de viver num país assim. SóCretinos é que fazem uma censura descarada como esta. Às tantas sinto-me na Venezuela. Aqui a revolução é a do Magalhães e as favelas são as mentes que ficam indiferentes a este tipo de ingerências e jogos de poder. Luís Gonçalves Ferreira

Bússola

Não sabes se és de Esquerda ou de Direita? Não te reconheces politicamente com nenhum partido, mas tens opinião sobre isto e aquilo e queres (e podes) votar em Setembro, então experimenta: http://www.bussolaeleitoral.pt/v/sic Salvé todas estas iniciativas de politização dos cidadãos. Luís Gonçalves Ferreira

Rigor Mortis

O amor é morto. A esperança é morta. A fé é morta. A caridade é morta. A prudência é morta. A gratidão é morta. A fortaleza é morta. A paixão é morta. A temperança é morta. A alma é morta. A vida é morta. Calou-se a vida, Porque lhe sepultaram o corpo. Apagou-se a chama, Porque a terra lhe cortou o ar. Estupidificou-se a existência, Porque se lhe cortaram as vísceras. Perpetuamente, Ser sem jamais poder ser. Definitivamente, Um mero ensaio sem pausa, nem refrão. Paulatinamente, Corpo que se espelha em imagens com apagão. Sem alma, A vida é morta. Toquem os sinos a defunto, Quando a vida se transformar em nada, Em simples corpo sem alma, Sem Existência nem Vivência Nem a Consciência Que nem viver se sabe viver. A vida é morta Quando tudo apodrece, De dentro para fora e De fora para dentro, e, Depois, enterra-se, morta. Não há forças para Renascer. A vida é morta quando A existência e a felicidade E a caracterização e o sorriso E o humor e a

Celebration

Como eu me rendo à pop culture , deixo-vos o teledisco do novíssimo Celebration de Madonna ( single de avanço do album homónimo de greatest hits que sai em Setembro): Absolutamente irreverente e original. Luís Gonçalves Ferreira

Insuportável

Estou com uma neura inimaginável. É uma coisa que me corrói por dentro e não me deixa ouvir as pessoas. É uma energia que me arrebata o espírito e me transforma a expressão. Hoje, sinto-me escuro. Hoje, estou mau e insuportável. Tudo me parece parvo e estúpido. Todos os zum zum me irritam e frustram. Todos sorrisos se coloram de amarelo. Todas as vozes se transformam em barulhos que já não suporto ouvir. Não me sinto eu, assim. Mas não consigo fazer nada para alterar esta carga negativa que transporto no ego. É o excesso de trabalho e de sentido de responsabilidade que me atarefa a mente e o corpo. Isto não é queixume, mas sim desabafo. Eu estou, entre estes dias, cada vez mais cansado. Apetece-me passar dos pensamentos ao actos e ir de férias. Ou deixar a mente parada, suspensa, em redes translúcidas e desprovidas de responsabilidade e tarefas marcadas. Dei esta fugida ao computador na tentativa de arranjar um subterfúgio para me acalmar e repousar. Encho-me de coragem para descer as

Forbidden Love

Just one kiss on my lips Was all it took to seal the future Just one look from your eyes Was like a certain kind of torture Once upon a time There was a boy There was a girl Just one touch from your hands Was all it took to make me falter [Chorus] Forbidden love Are we supposed to be together Forbidden love Forbidden love Forbidden love We seal the destiny forever Forbidden love Forbidden love Just one smile on your face Was all it took to change my fortune Just one word from your mouth Was all I needed to be certain Once upon a time There was a boy There was a girl Hearts that intertwine They lived in a different kind of world Just one kiss Just one touch Just one look Just one kiss Just one touch Just one look Just one love Forbidden Love , música de Madonna Luís Gonçalves Ferreira