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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2010

Somos todos artistas do trapézio

A vida é rápida de mais para merecer que percamos tempo, essa preciosa instância, com coisas vãs. É chavão, mas não deixa de ser uma verdade incrível. Entre a vida e a morte existe um vínculo demasiado curto para ser desprezado. Andar no suave trapézio da vida é existir na presença concreta do buraco que paira sob os pés e o divino que nos cobre a cabeça. A vida é fugaz de mais... Luís Gonçalves Ferreira  ____________________________ Este blogue está a concurso , na categoria Pessoal, nos Super Blog Awars 2009/2010. Vota aqui .

Os meus comentários dão "posts"

Acho que esse silêncio é feito de gente. Não do barulho, mas do silêncio que o coração faz ao sentir que alguém chegou. Afinal, é de pessoas que nascemos e serão as pessoas que nos chorarão a morte. Luís Gonçalves Ferreira Comentário feito aqui . ____________________________ Este blogue está a concurso , na categoria Pessoal, nos Super Blog Awars 2009/2010. Vota aqui .

Nem sempre

Nem sempre... O chuva é reconfortante; Nem sempre... O sorriso é feliz; Nem sempre... O choro entristece; Nem sempre... A paixão tem cor e a cólera dor; Nem sempre... O céu é luz e a noite uma treva que mata. Nem sempre Sou Teu e Tu és Minha. Nem sempre... A Flor nasce na Primavera Ou o Sol queima no Verão; Nem sempre... O Outono é cinzento e uma transição. Nem sempre sou quem sou.  Nem sempre tudo é o que parece ser. Nem sempre...   Nem Sempre Luís Gonçalves Ferreira ____________________________ Este blogue está a concurso , na categoria Pessoal, nos Super Blog Awars 2009/2010. Vota aqui .

Super Blog Awards 2009-2010

Queridos seguidores, caros leitores, mui nobres minores, excelentíssimos mirones: Venho por este meio , assim como quem não quer a coisa, pedir-vos para votarem no Suor de um Rosto , este castíssimo blogue, nos Super Blog Awards . Assim, devem seguir  POR AQUI (ou carregando no logo do concurso ali em cima e aqui em baixo) e votar (com carinho).  Vamos ganhar isto, minha gente? Estamos todos a votos, principalmente aqui o catraio do Suor.  VOTEM! Até 24 de Março.  Têm que se registar.  Demora uns minutos, mas é por uma boa causa. OBRIGADO Desde já agradeço a atenção. Luís Gonçalves Ferreira

Madeira

Na ilha da Madeira foram destruídas casas, desfiguradas ruas, ceifadas vidas e desfeitos alguns sonhos, uns feitos das faustosas e limpas avenidas do Funchal e outros compostos de projecções e ambições de pessoas normais, cheias da legitimidade que a existência plena lhe deu. É tempo de limpar a lama, enumerar desalojados e atribuir culpas a alguém. Esquecem-se que a dor não desaparecerá assim. Não se lembram que os homens não controlam a natureza. Nunca pensaram que, num dia cinzento, a natureza se haveria de recordar que alguém lhe roubou espaço e a reduziu a canais estreitos, sem correspondência com o seu imenso poder reflectido na descida impiedosa, no Sábado, encostas abaixo. Fica aqui a minha solidariedade para com os habitantes da eterna Pérola do Atlântico .  Como dizem por aí, somos todos madeirenses. Força. Para ajudar o povo da Madeira ligue: 760 100 999 (0,50€+IVA) Até já, Luís Gonçalves Ferreira

Manifesto de um déspota*

“Eu fui educado segundo um princípio, sabe qual é? Só a lei nos dá liberdade” José Sócrates,  em entrevista a Miguel Sousa Tavares     Até à próxima, Luís Gonçalves Ferreira  * É um déspota, contudo pouco iluminado.
It's raining out there  I can hear the wind whispering trough the bushes that surround my house  Window's trembling  I listen to music to calm down  I don't know what to do...  You left me without a reason  Or am I the reason?  Ashamed of me? Wasn't good enough for you?  People may judge me from my appearence  Does that really matter?  Fat or small, LOVE isn't about that  Maybe I'm not the right person to talk about it  I don't know if I really loved you but... you could have explained  Now I've found my true friends  The ones that supported me  And I've been wrong about the meaning of friendship  They know who they are  Not much but the ones that are needed.  I LOVE YOU ♥ Luís Correia 22-Fev.-2010  Obrigado Luís por teres aceite este pequeno desafio. É por vós que, a par e passo, também se realiza este blogue. 

Obrigado

É bom saber que tudo continua igual. Os sorrisos, os gestos, as conversas, as indecisões, as vozes e os traços... É tudo preciosamente parecido ao que vi quando vos pus, na última vez, a vista em cima. Longe da vista, mas absolutamente perto do coração. Não senti, convosco, que algo de importante mudara. Somos os mesmos, apesar de um batalhão de coisas novas ter entrado em cada uma das vidas tomadas num ponto isolado. De sós nada temos. E de tudo somos feitos. Temos rastos uns dos outros, ainda. Nem percebi que o relógio do tempo se tinha lembrado de não parar... Vi-vos hoje e bastou para perceber que estamos bem. Não sei quando vos reverei, mas de uma coisa tenho a certeza: As pessoas não morrem pela distância nem pelas ausências se o pormenor do "querer permanecer" continuar lá. Guardo tudo. Mais um pouco. Num cofre imenso. Quando duvidar das virtudes da amizade vou-me lembrar deste texto. Quando sentir a vossa falta, nos momentos de fragilidade, vou sorrir. Apesar de tudo

Se te pedirem provas dá-as a ti mesmo*

Só quero que saibas uma coisa: Devemos lutar para provar a nós próprios que somos capazes. A exibição para os outros é fictícia. Atrás da capa está um ser humano que se testa, a cada esquina, porque é falível e cai. É o mesmo ser que se levanta, a seguir, mesmo sabendo que levará um estalo logo a seguir. É o sentido da existência. A vida é feita de Desejo e Movimento, como dizia Hobbes. O desejo é ser-se feliz e concretizado, na plenitude de ser somente quem se é. O Movimento é o reforço, o esforço e a vontade de caminhar, com força de leão, em direcção à luz ao fundo do túnel. Não proves nada ao alguém que tu não és. Prova-te tão-só, por dentro. A seguir o futuro promete-te uma recompensa. Dar-te-á, a não ser que desistas antes de Ele ter a oportunidade de o fazer justamente. Luís Gonçalves Ferreira *Post surgido de um comentário meu a esta publicação do blogue Traços de uma vida.

Bobeira ou bobagem?

Tenho saudades de chorar. A sério. A fingir até os actores conseguem. Às vezes duvido-me e não consigo fazer a minha auto sessão de psicanálise.  * Um dia escrevo um livro multi-temático.  Luís Gonçalves Ferreira

Prémio #14

Prémio #14 Mais um. Como é sabido eu adoro estas coisas dos prémios e dos selos e das congratulações. Não pelo que encerra de per si, mas essencialmente por partir de uma estima espontânea (e construída) para com este canto (e a minha pessoa, por inerência).  Sentir que somos estimados é excelente, pelo menos para mim. Mais, quando sabemos que a estima parte de uma pessoa pela qual sentimos coisa recíproca tudo tem um sabor mais adocicado. Aqui não é excepção. A Catarina, do blogue amanhã penso nisso , mimou-me. Ela parece-me (vou eu adivinhar!) sensível, inteligente, pragmática no dia-a-dia, mas enrascada lá por dentro do peito. Eu gosto disso, por ser esse um pouco do meu espelho enquanto pessoa. Quero-lhe agradecer, aqui e agora, a companhia, estima e consideração. Se a virtualidade das nossas relações não se pode negar, o simples facto de outro lado estar uma pessoa também não se negará. E é à pessoa que agradeço e me dirijo. Catarina, quero que saibas que felicito os (quase) dois

Dentro da casa

Cheguei. A casa estava, exteriormente, incrivelmente limpa de tão arrumada. Olhei para dentro e a podridão era imensa. Sujo, fraco, cheio de ratos e eras que serpentiavam as paredes da tua alma. Via-se um pulsar de fantasia que me permitiu, apesar do desastre, achar que haveria uma luz enorme lá dentro. Mesmo apagada, senti-te em ponto de estrela-bebé. Pediste-me ajuda e eu fiz silêncio. Dei-te um claro sinal que é dentro de ti que se busca a luz, a energia e o arejamento eterno. Silêncio. É silêncio que precisas. Hoje mais do que nunca.  Luís Gonçalves Ferreira

Visões Carnavalescas

Sais à rua em Terça-feira de Carnaval e vês três tipos de pessoas:  - As que estão efectivamente mascaradas; - As que mesmo não estando oficialmente mascaradas se apresentam, pelo fardamento, como se vivessem num Carnaval anual; - As que estão oficialmente mascaradas mas que não parecem estar. A segunda e terceira raças de pessoas confundem-se facilmente.  E passou mais um ano de palhaçada colectiva à qual os homens, simplesmente, decidiram chamar de "Carnaval". Haja paciência.  Luís Gonçalves Ferreira

Gula

Eu hoje descobri que gosto imenso de mim. Até me auto-congratulei com uma fatia de bolo em formato de coração e tudo. Nada como a gula para apaziguar os corações. Inhami. Luís Gonçalves Ferreira

"Não ames uma ilusão"*

Este dia para além ser dos namorados é do amor em estado absoluto. Na vida quotidiana as máscaras são mais que reais e a inverdade vivencial de alguns transforma as relações num penar quase certo, mais ou menos moroso, mas porém inevitável. Defendo sempre, ao início de todas as relações, que a verdade seja posta em cima da mesa. Não a verdade sobre quem se aparenta ser, mas sobre o eu que é efectivamente. As relações acabam por choque dos génios e não por falta de concordância relativamente à comida que se vai fazer para o jantar. Os gostos, atitudes, pensamentos e comportamentos antes de serem do foro externo, passam pelo cunho pessoal (e íntimo) da razão e do próprio sentir da pessoa. A imagem que pomos cá fora pode ser completamente fabricada. Contudo, ainda não somos donos da fábrica dos sentimentos e dos contextos, pois não somos proprietários das pessoas que os plantaram, sem querer, dentro de nós. No dia do amor eu peço, acima de tudo, que se amem por dentro, no templo interior

Entendimentos

Nem sempre podemos ser aquilo que os outros querem que sejamos. Não somos por que simplesmente não o somos. É inevitável, impiedoso e cruel, mas é assim. Pior é perder o sangue frio e a temperança...  Às vezes ajo como um perfeito idiota e só me dou conta depois. É nestas alturas que preferia não ter remorso nem peso moral para poder dormir mais descansado.  Felizmente as coisas cultivam-se e tudo acabará bem. É a esperança que continua a dar-me alento e permite perceber que, no fundo do túnel, ainda há uma luz que vale a pena conquistar. Inté, Luís Gonçalves Ferreira

Prémio #13

Prémio #13 Depois de muitos, chega o 13.º prémio (aka. selo) que me chama de Beautiful Blogger . Veio da Angel e do seu blogue No princípio era o verbo... Esta menina é das bandas do Brasil e é uma doçura de pessoa. Tem sido óptima a troca de comentários entre os nossos blogues. Para além do agradecimento em relação ao prémio, Angel, digo aqui, publicamente, que tem sido um prazer enorme conhecer-te melhor. Obrigado, por tudo, especialmente por este mimo (sim, porque eu adoro estas coisas, como já se sabe).  Ora, isto tem sempre as suas regras e este não é excepção. Parece que tenho de dizer 7 coisas interessantes sobre mim. Embora isto se vá revelando em cada post que faço, vou tentar resumir-me (o que não vai ser fácil) em sete singelos pontos: Sou teimoso, teimoso, teimoso; Gosto de fígado com cebolada; Reprovei no 7.º ano com cinco negativas. Foi a maior chapada que a vida me deu e aquela que permitiu seguir um caminho de que me orgulho; Sou absolutamente viciado em Coca-Cola

De regresso

Volvidos os Exames de Recurso, um 11 e uma coisa-aberração-que-nem-é-bom-falar, regressei em força. Quero, nesta pseudo (e rápida) pausa, descansar e fazer coisas que gosto. Estou cheio de executar funções que não passam completamente pelo meu campo privado de tomada de decisão.  Quero, antes de tudo, voltar a comentar os vossos blogs, porque sinto falta disso. Prometo. Depois, tenho dois livros para ler: A Viagem do Elefante (José Saramago) e Maníacos de Qualidade (Joana Amaral Dias). Aproveitei um momento de consumismo e cansaço mental para comprá-los. Ler com prazer é das melhores acções que existem e eu tenho-o feito pouco. Tenho lido, mas somente matérias relacionadas com Direito.  E pronto, é isto. Continuo cansado, contudo encontro-me em fase de recuperação. Um enorme beijo e um forte abraço, Luís Gonçalves Ferreira 

Às vezes...

Às vezes... Às vezes és tudo o que eu não sei explicar. Às vezes acontece tudo o que não quero. Às vezes... Bem, às vezes...  Às vezes perco-me em ti,  Surdinamente,  Como quem não pensa, por que  Dói, fustiga, machuca, rompe e fere.  Ai, meu amor! Às vezes queria sussurar-te as minhas sensações,  Ambições e dúvidas...  Como queria que...  Simplesmente largassemos tudo: Os nossos desejos E sonhos  E fossemos subtraindo as inquietações. Às vezes...  Às vezes queria nem saber quem sou. Às vezes... Nem sei.  por Luís Gonçalves Ferreira

Só por curiosidade

Eu estou a ficar doente. Com gripe ou amigdalite ou um caneco partido, lixado e cheio de problemas.  Sei que é aquela "coisa" do costume que faz chiar o nariz por dentro e me deixa com a voz diferente. Hoje estou no segundo dia de chocadeira dessa "coisa" que desconfio ser doença. Tudo começa com pingo, porque o nariz está ostracizado por qualquer "coisa". Depois, vem a secura na garganta, porque o nariz, por culpa da "coisa" que faz barulho, não consegue respirar. Espirros, arrepios e algumas dores na zona dos pulmões chegam com o adiantar da "coisa". Depois, vêm cestos de lenços de papel e umas tantas assoadelas vãs que não trazem nada, por que a "coisa" que faz barulho faz milagres lá nas vias, entupindo tudo, qual engarrafamento nas CRIL e CREL da biologia humana. Amanhã não sei o que virá, mas fácil não há-de ser. Pior, tenho que estudar. Acabei de imprimir 100 folhas com 4 diapositivos por unidade (conseguem fazer as con

Status

E pronto. Hoje foi-se o primeiro Exame de Recurso. Se me correu bem? Não sei. Se correu mal? Nada continuo a saber. Fico assim ao fim de cada teste desde que entrei em Direito. Ossos do ofício. Agora é Finanças Públicas, minha gente. Beijos e Abraços, Luís Gonçalves Ferreira

Manuscrito

Conheçam-me mais... Acredito, piamente, que a caligrafia revela muito de nós. Dou-vos, assim, a conhecer mais um pouco de mim. E fica em jeito de agradecimento e homenagem. Um bem-hajam, companheiros bloguianos.  Façam o mesmo. Escrevam qualquer coisa sob forma manuscrita nos vossos blogues. Sem mais, Luís Gonçalves Ferreira Ideia original vista aqui .

(Pausa dos estudos)

Só peço desculpa pela ausência nas vossas caixas de comentários. Leio tudo. Acompanho tudo. Sinto tudo. Mas o tempo tira-nos coisas e dá-nos outras mais. Amanhã acontece, finalmente, o meu primeiro exame de Recurso, a Direito Internacional Público. Depois vem o outro. Até lá, fica-vos a certeza da minha presença. Sempre.  Obrigado. Luís Gonçalves Ferreira

Queria um sentimento chamado "eterno"

Queria um sentimento chamado "eterno", Que pudesse sentir para sempre.  Seria sentimento?  Seria efémero pensamento? Náusea, suor, respiração.  Frio não seria certamente.  Vómito, estada, um corpo sem alma.  Estrada sem fim era certamente.  Flor, fruto, paixão.  Teria medo do tempo, tão-somente... Eras tu aqui? Ou seria eu por dentro de ti? Invasão era definitivamente.  Era teu este meu eu sôfrego,  Cinzento. Sempiterno, Seria este nosso sentimento. Luís Gonçalves Ferreira

Um adeus

E foi-se uma Senhora do espectáculo. E sucumbiu um dos rostos incontornáveis do teatro português. E desapareceu uma escritora incrível. É uma perda para todos, mas especialmente para o mundo das artes.  Morreu Rosa Lobato de Faria.  A obra continua cá como se o corpo daqui nunca tivesse ido. Até sempre! Luís Gonçalves Ferreira

Música de Filme (Quase)

É pena quase não poder ficar... És quente quando a luz te traz... Quase te vi amor...  Quase nasci sem ti... Quase morri dentro de mim... Ficas dentro de mim... Por dentro de mim... Estás dentro de mim... Silêncio, lua, casa, chão... És sítio onde as mãos se dão... Quase larguei a dor... Quase perdi... Quase morri dentro de mim... Ficas dentro de mim... Por dentro de mim... Estás dentro de mim... Sempre sou mais um homem, mais humano, mais um fraco. Sempre sou mais um braço, mais um corpo, mais um grito. Sempre... Dança em mim! Mundo, vida e fim... Dorme aqui, dentro de mim... É pena quase não poder ficar... No sítio onde as mãos se dão... Quase fugi amor, quase perdi... Vamos embora daqui, para dentro de mim... Música de Filme Toranja  

A censura, afinal, tem um rosto

Mário Crespo . O jornalista foi hoje censurado pelo Jornal de Notícias, que se recusou a publicar o texto que Crespo havia preparado para a sua crónica habitual naquele Jornal. Depois da polémica e da recusa de continuidade da rubrica no Jornal de Notícias por parte de Mário Crespo ( ler aqui ), o texto é publicado pelo Instituto Francisco Sá Carneiro no seu sítio da internet . O texto passa, aqui, a ser exposto. Por que a democracia cultiva-se, ama-se e respeita-se Por que ser-se livre passa pelo direito de se ser livremente informado. Por que, afinal, esta é uma crónica de opinião e não um texto jornalístico. Depois de "O Palhaço", lê-se, agora, " O Fim da Linha ": Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte ma

Estado da coisa

Estou cansado. Estou exaurido. Tenho sono. A GaGa só ganhou dois grammy awards e foi literalmente roubada no álbum do ano, depois de ter feito uma performance de respeito com direito a um dueto especial com o Sir. Elton John. Tenho aqui uns trolhas em casa que me estão a dar cabo do juízo e da paciência. Se reprovar a Direito Internacional Público vão levar com um processo de pedido de indemnização por poluição sonora, graves perturbações psicológicas sobre a minha pessoa e alienação indevida de propriedade privada (emprestei-lhe um lápis e desconfio que nunca mais o vou ver). E pronto. É isto. ESTOU IRRITADO!  Luís Gonçalves Ferreira