Cheguei. A casa estava, exteriormente, incrivelmente limpa de tão arrumada. Olhei para dentro e a podridão era imensa. Sujo, fraco, cheio de ratos e eras que serpentiavam as paredes da tua alma. Via-se um pulsar de fantasia que me permitiu, apesar do desastre, achar que haveria uma luz enorme lá dentro. Mesmo apagada, senti-te em ponto de estrela-bebé. Pediste-me ajuda e eu fiz silêncio. Dei-te um claro sinal que é dentro de ti que se busca a luz, a energia e o arejamento eterno. Silêncio. É silêncio que precisas. Hoje mais do que nunca.
Luís Gonçalves Ferreira
Às vezes o silêncio faz-nos falta. E não acrescento mais nada. Tu disseste tudo.
ResponderEliminarBeijinhos Luís. *
Uau, que grande composição! E, devo dizer-te, que grande música que aqui tens! :D Muito bom gosto musical :)
ResponderEliminarHá tantas 'casas' assim.
ResponderEliminarSempre fui a favor desse silêncio.
Beijinho
Tenho um mimo para ti no meu blog (:
ResponderEliminarOhhhhh nao há nada melhor que o silencio! É pena as pessoas nao saberem saborea-lo...
ResponderEliminaroh oh
Beijinhooos*