Tenho saudades de quando, no calor do tempo, caminhávamos de mãos dadas. Tenho saudades de sentir que as nossas almas eram uma só e que, mesmo por tornado, o castelo ficaria intacto. Lembro-me de como sorria a olhar para ti. Era genuína a forma de te contemplar. Hoje a ferida está aberta por de mais. Tudo me deixa triste, porque a margem de erro diminuiu de tanto ser usada (e abusada). Hoje são como farpas que entram na pele e ferem ainda mais. Não sei até que ponto isto continua viável. Como se a amizade se pudesse avaliar assim... Está tudo fora do sítio e, eu, quieto, continuo à tua espera.
Luís Gonçalves Ferreira
Oh Luis que texto lindo, não tenho palavras pois eu percebo bem o que escreves-te aqui, já tinha saudades de vir espreitar este teu espacinho.
ResponderEliminarBeijinho *
Passo para deixar os votos interiores de um Natal com Paz, independentemente da concepção aque se tenha dele.
ResponderEliminarCom amizade
Lobinho
(Como sempre, escreves maravilhosamente...)
Passo para deixar os votos interiores de um Natal com Paz, independentemente da concepção aque se tenha dele.
ResponderEliminarCom amizade
Lobinho
(Como sempre, é fabulástico ler-te)
Luis, nunca abandones essa força tão grande que já a mim me deu tanto alento.
ResponderEliminarUm enorme beijinho e já agora um feliz natal :) que no sapatinho tenhas a coragem que precisares para amarrares os teus sonhos até ao fim.
Francisca.