Quem diz que estudar não dá trabalho devia experimentar um dia de universidade carregado de coisas estranho-patéticas.
Entre dias parvalhões, cenas tristes, gargalhadas sem poder parar, figurinhas de louvar à estupidez (a Constituição e a "capinha folck" safaram-me nesta angústia do "tapa para não parecer mal")... Tudo em prol da prole académica e do bem-comum.
Uma universidade que quer meter uma turma de Direito (pequena como é sabido) dentro de um anfiteatro minúsculo, a ouvir uma Doutora que lecciona uma das UC (vulgo cadeira) com maior taxa de reprovação do curso, merece que o aluno não pague a propina. Ai se merece! Conclusão, como chego sempre a tempo e horas tive que faltar à bendita aula. Falta por querer, aceito, nem me faz confusão. Agora, faltar sem querer abespinha-me o Eurico, o Fred e a Tininha (a minha Santíssima Trindade da cabeça - os neurónios).
Se entretanto brotar em mim uma espécie de Che Guevara ou um Marx (muito feio, mas mesmo muito feio), não se espantem. Nem se queixem de falta de sinais desse resvalo psicológico!
Mais a mais, tenho um trabalho para apresentar dia 18 de Março e não me apetece fazê-lo.
Queria sacar boas notas sem mexer o dedo mindinho. Mas entre o querer que e o acontecer vai uma grande distância.
Bem diz o povo - "nada se faz sem trabalho"! Este cliché safado está a tomar conta de mim.
Depois de uma paragem de mais de dois meses apetece tudo, menos voltar ao quotidiano de estudante. Para piorar a calamidade a chuva voltou. Desconfio que daqui à dépre psico-patológica vai um saltinho.
Já voltei à pessima vida de ter de comprar livros (caros como penicos de ouro) dos Canotilhos do Direito. Dispender dinheiro em coisas que nos sacrificarão os fins-de-semana e os feriados é complicado... muito complicado.
Com tudo isto ando sem tempo para dissertar sobre grandes assuntos.
Por hoje é o que se pode arranjar.
Entre dias parvalhões, cenas tristes, gargalhadas sem poder parar, figurinhas de louvar à estupidez (a Constituição e a "capinha folck" safaram-me nesta angústia do "tapa para não parecer mal")... Tudo em prol da prole académica e do bem-comum.
Uma universidade que quer meter uma turma de Direito (pequena como é sabido) dentro de um anfiteatro minúsculo, a ouvir uma Doutora que lecciona uma das UC (vulgo cadeira) com maior taxa de reprovação do curso, merece que o aluno não pague a propina. Ai se merece! Conclusão, como chego sempre a tempo e horas tive que faltar à bendita aula. Falta por querer, aceito, nem me faz confusão. Agora, faltar sem querer abespinha-me o Eurico, o Fred e a Tininha (a minha Santíssima Trindade da cabeça - os neurónios).
Se entretanto brotar em mim uma espécie de Che Guevara ou um Marx (muito feio, mas mesmo muito feio), não se espantem. Nem se queixem de falta de sinais desse resvalo psicológico!
Mais a mais, tenho um trabalho para apresentar dia 18 de Março e não me apetece fazê-lo.
Queria sacar boas notas sem mexer o dedo mindinho. Mas entre o querer que e o acontecer vai uma grande distância.
Bem diz o povo - "nada se faz sem trabalho"! Este cliché safado está a tomar conta de mim.
Depois de uma paragem de mais de dois meses apetece tudo, menos voltar ao quotidiano de estudante. Para piorar a calamidade a chuva voltou. Desconfio que daqui à dépre psico-patológica vai um saltinho.
Já voltei à pessima vida de ter de comprar livros (caros como penicos de ouro) dos Canotilhos do Direito. Dispender dinheiro em coisas que nos sacrificarão os fins-de-semana e os feriados é complicado... muito complicado.
Com tudo isto ando sem tempo para dissertar sobre grandes assuntos.
Por hoje é o que se pode arranjar.
Sem mais,
Luís Gonçalves Ferreira
1º- Rir faz bem à alma!
ResponderEliminar2º- Por vezes também me dá vontade de não pagar a boa da propina, dados certos acontecimentos no belo do Instituto que frequento.
3º- Belos nomes...
4º- Quem é o feio?
5º- Vais dar um a de Ernesto porquê??
6º- "dépre psico-patológica" é mau! Quase ao nível da minha bipolaridade...
7º- Comprar livros caros como o caneco?! Não és mais do que eu...
8º- Isto hoje vai por tópicos, que não dá para mais.
9º- Já teorizavas qualquer coisinha de jeito; estavas fraquinho!
10º- Beijinhos!
:D
Gostei do "coisas estranho-patéticas". Bom neologismo ;)
ResponderEliminarGostei ainda mais dos teus Eurico, Fred e Tininha, lol.
Sobre o cliché que te está tramar quanto ao trabalho para o dia 18 (ggod luck, pal) pensa nisto: o esforço depende de ti: o resultado não. Ok, vai dar ao mesmo, mas ao menos previne melhores sentimentos em relações a eventuais piores resultados ;)
Deprè psico-patológica? Eh eh... fica-te pela depré... se nao isso vira sociopatia ;) just kidding...
Yep, tens razões quanto aos canotilhos de Direito. caros como penicos de ouro, para usar a tua expressao... Muitos mais manuais de outras cadeiras virão... igualmente caroooooooos...
Há uma coisa em que estás já a ser masoquista: "Dispender dinheiro em coisas que nos sacrificarão os fins-de-semana e os feriados é complicado... muito complicado." ;)
Podes andar sem tempo para dissertar sobre grandes assuntos, como dizes, mas escrever vacuidades de vez em quando ou brincar connosco mesmos ou apenas ouvir uma m´suica no meio da preocupação, desinibe a tua Santíssima Trindade, e recarrega-a para quando fizeres um voo rasante ao estudo...
Aquele abraço ;)
Daniel
Esse Canotilho passou-me pelas mãos. O livro, de capa escura e letras brancas, que me custou seis contos de reis à época (hoje são trinta euros, mas na altura era uma fortuna) e o próprio, nas aulas de Direito Constitucional.
ResponderEliminar:)