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O prémio


O meu primeiro prémio.
Finíssima esta nova moda dos blogues. Eu gosto da moda!
Eu congratulo a graça, agradecendo ao blogger Daniel Silva e ao seu Sair das Palavras, não só pelo prémio mas, sobretudo, pelas palavras, vídeos, pensamentos, que fazem as delícias da blogosfera.

Sem mais,
Luís Gonçalves Ferreira

Comentários

  1. Gostei muito do teu espaço. Parabens pelo prémio :)

    Beijinho

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  2. O premio ta mto bonito, estetico sem aqueles coraçoes brasileiros. Pode-se receber como? posso po-lo na minha pagina? sou novo nisto

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  3. Paladar - Obrigado pela visita, pelo elogio, pela alegria de sentir que somos ouvidos (ou lidos)

    AnAndrade - somos tão premiados. A seguir é o Órcar.

    Pedro S. - Este foi o autor do blogue Sair das Palavras (que podes consultar aqui na minha lista ao lado) que deu a todos os seus visitantes. Existem pessoas que fazem o prémio e entregam-no a "pessoas" (ou blogues) que lhe são caros. Depende, portanto, do tipo e do autor do prémio.
    Mas, neste caso podes levá-lo para o teu blogue depois de passares pelo do seu autor (digo, eu :) ). Abraço e obrigado pela visita.

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Pensar mais do que sentir

Tenho saudades de ser pequeno, livre e inocente. Sinto falta da irresponsabilidade de ser cândido e não saber nada sobre nada. Estou nostálgico em relação ao Luís que já existiu, foi, mas que não voltará a ver-se como se viu. Este corpo e alma que agora me compõem são reflexos profundos da minha história. O jeito de sorrir, abraçar e beijar reflectem os sorrisos, abraços e beijos que fui recebendo. Sinto falta do Luís que só sabia dizer mamã e Deus da má'jude . Sinto a ausência das pessoas que partiram e que naquele tempo estavam presentes. Sinto saudade de só gostar da mãe e de mais ninguém. Sinto saudades de sentir mais do que pensar. É um anseio que bate, mas nada resolve, porque apenas cansa a alma. A ausência corrói a alma e o espírito. É nestas alturas que penso que a Saudade e o fado são as maiores dores de alma que consigo ter. Provavelmente, sou mesmo um epicurista. Luís Gonçalves Ferreira

Sem parágrafos

Por momentos  - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...