Avançar para o conteúdo principal

Anjos e Demónios

Anjos e Demónios
Original de Dan Brown


Direcção:
Ron Howard
Produção:
Brian Grazer
Ron Howard
John Calley

Absolutamente avassalador, inteligente e viciante.
Relata pormenores da Igreja que acredito serem autênticas novidades para os muitos católicos (conhecia algumas, mas também fui surpreendido).
Todo o ambiente eclesiástico dá-lhe muito vigor artístico e cénico.
A história (ou estória) de Dan Brown é verdadeiramente genial. Não pela crítica à Igreja, mas pela trama em si. Consegue cativar, do primeiro ao último minuto, com uma inteligência impressionante.

Recomendo vivamente.

Sem mais,
Luís Gonçalves Ferreira

P.S.: Acredito que para quem tivesse lido o livro este seja só mais um filme.

Comentários

  1. Leste o livro?
    Porque a verdade é que, relativamente ao seu antecessor, e das pessoas que conheço, só quem não lera o livro (e foram muito poucos, como imaginarás) gostou do filme.
    A mãezinha queria ir ver amanhã e há bilhete à borla aqui para a menina, mas nem sei que faça... :S

    ResponderEliminar
  2. Eu queria te-lo visto este fim de semana, mas devido a algumas circuntancias acabei por nao ir ver..:(

    Adorei o Codigo da Vinci, e pelo que ja vi e ouvi este também é genial... vamos ver quando é que o consigo ir ver...!

    O livro acho que só o leio no fim de ver o filme, foi o que fiz com o Código da Vinci...:D

    Beijinho Luís...:)

    ResponderEliminar
  3. AnAndrade - não, não li.(eu não gosto muito de Dan Brown - preconceito ideológico xD). Adorei o filme pq tem ritmo, movimento e todo aquele mundo da Igreja é fascinante (cores, arte, etc). Eu recomendo por isso, pela experiência visual e, está claro, pela forma como a história está encadeada. É surpreendente e enriquecedor. Merece ser visto. Quando mais não seja pelo bilhete à borla :D
    [espero que tenha convencido]
    Beijinho

    ResponderEliminar
  4. Marta - acho que fazes bem, eu estou numa de deixar de lado este "anti-danbrownismo" e render-me à leitura vincada do livro. aliás, a história não faz grandes críticas à Igreja. Faz aquelas que são do senso-comum (austentação, conspirações internas, males temporais da instituição, organizações secretas). :) Recomendo. Beijo

    ResponderEliminar
  5. Já ouvir falar tão bem desse filme. .mas não li o livro :x


    Gostei do blog (:
    Beijiinho

    ResponderEliminar
  6. Para ser sincera os livros de Dan Brown não são daqueles livros que eu vá a correr ler... por isso é que prefiro ver primeiro o filme, se a história for boa, aí arrisco ler o livro, mas por exemplo começei a ler a Conspiração do Dan e só li mesmo a primeitra página...

    Agora também não vou ter tempo de ler outro livro que não seja o Memorial do Convento, este sim é o livro da minha vida!!!!...:)
    ;)

    ResponderEliminar
  7. Obrigada pelo quê? :)
    Gostei do trailer.
    Talvez o vá ver...
    Acredito em Deus, piemente e com toda a paixão.
    E é verdade, algumas coisas da igreja católica são contra tudo o que defendem.
    Mas na realidade, acabamos todos por ser uma coisa com falhas e ruínas. :)

    ResponderEliminar
  8. Lizzie - tens que ver o filme :D vale a pena. Beijo

    Marta - tb não fazem o meu género. a história é boa, isso garanto. Beijo

    Maria Francisca - Obrigado pelo texto. Estava giro :D Os Homens falham, Deus não. No filme até fazem questão de frizar isso. A fé é um dom, diz o protagonista a certa altura. É por isso que eu não vejo o filme como Anti-Cristo, mas sim como anti-Igreja. Beijinho

    ResponderEliminar
  9. Oh obrigada +.+
    (e quanto ao tempo para comentários, deixa estar isso Luís. Se não há tempo, não há. Não é preciso pressas (: )


    Em relação a este filme.. aii eu tinha tanto para dizer sobre isto.
    Eu já combinei ir com os meus amigos ao cinema de propósito só para ver este filme, mas ainda não fomos :\
    Mesmo assim, estou um bocado de pé atrás. Primeiro pqe sou ateia e não acredito nem gosto de ver este tipo de filmes sobre igrejas (e etc.) pqe acho que só serve para os crentes acreditarem (inconscientemente) ainda mais e para as restantes pessoas ficarem "cegas" com tal parvalheira de coisas ilusórias. (pronto, eu sou muito directa sobre o que penso (a))
    2º, quando muitas pessoas dizem que um filme é muito bom começa-se a instalar uma "moda" publicitária que eu não curto muito pqe no final eu acabo por não gostar de nada :X

    Anyway, realmente já ouvi falar muito bem deste filme e vou tentar ver. Depois até conto como foi ^^

    Beijinhoos*, e obrigada por teres passado :)

    ResponderEliminar
  10. Martina S' - A história põe-te a pensar e faz-te criticar o que te rodeia. Se tirares o facto Igreja do meio, fica uma óptima charada misteriosa, interessante. Eu acho que o facto Igreja lhe dá animo. O Código de Da Vinci (o livro) é mais chocante pq mexe com o cerne da religião, o próprio Cristo, e com tudo o que o rodeia e rodeou. Ele pega na religião para ser, transversalmente, um critico das pessoas e do modo como elas enfrentam os problemas, as dúvidas. Eu vejo-o assim. Prefiro pensá-lo assim.
    Beijinho

    ResponderEliminar
  11. Mas eu não acredito em nada disso :$
    Nem em deuses, cristos, e muitas coisas de religião.
    Nunca precisei disso para evoluir mentalmente e acho que não preciso de ver charadas apenas para passar um certo tempo na fantasia de uma coisa que não acredito. E eu não quero ofender ninguém, mas esta é mesmo a minha opinião. Gosto de realidade :)

    Mas eu vou ver na mesma pah =P

    ResponderEliminar
  12. Martina S' - mas as charadas fazem bem ao raciocinio. Acreditas nas virtudes da matemática, do pensamento lógico-dedutivo? Acreditas que algumas coisas não conseguem ser explicadas pelo Homem? Ou que ele e a ciência conseguem explicar todos os fenómenos?
    Fazes muito bem em expor a tua opinião. Até porque elas são nossas e são tão válidas como o credo que depositamos nelas. :D
    Beijinho

    ResponderEliminar
  13. Acredito naquilo que o meu corpo e pele sentem. Aquilo que eu possa controlar e ter um novo conhecimento.
    Confio mais em mim no que em algumas pessoas que dizem que sabem o que sabem por estudar aquilo (é claro que qualquer cientista pretende verificar a veracidade da sua teoria e não refuta-la). E talvez até posso estar a ser dogmática ao ponto de revelar isto, mas ganhei tantas opiniões fortes ao longo dos anos por observar e tirar conclusões específicas que algo que veja de novo será sempre uma "imitação" àquilo que outro já fez.
    Eu consigo distinguir camaleões de longe x)
    Beijinhos*

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Vá comenta! Sem medo. Sem receio. Com pré-conceitos, sal e pimenta!

Mensagens populares deste blogue

Pensar mais do que sentir

Tenho saudades de ser pequeno, livre e inocente. Sinto falta da irresponsabilidade de ser cândido e não saber nada sobre nada. Estou nostálgico em relação ao Luís que já existiu, foi, mas que não voltará a ver-se como se viu. Este corpo e alma que agora me compõem são reflexos profundos da minha história. O jeito de sorrir, abraçar e beijar reflectem os sorrisos, abraços e beijos que fui recebendo. Sinto falta do Luís que só sabia dizer mamã e Deus da má'jude . Sinto a ausência das pessoas que partiram e que naquele tempo estavam presentes. Sinto saudade de só gostar da mãe e de mais ninguém. Sinto saudades de sentir mais do que pensar. É um anseio que bate, mas nada resolve, porque apenas cansa a alma. A ausência corrói a alma e o espírito. É nestas alturas que penso que a Saudade e o fado são as maiores dores de alma que consigo ter. Provavelmente, sou mesmo um epicurista. Luís Gonçalves Ferreira

Sem parágrafos

Por momentos  - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...