Por momentos - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...
Aahh, andas a Coca Colas e Kit Kat's ?! INVEJO-TE! Mas daquela inveja mesmo GRANDE :|
ResponderEliminarFico à espera do tal comentário...
ESTÁ QUASEEE LUÍS :D Vê se voltas em força, BOA SORTE!
beijaça *
Epah, a cola-cola é sempre, mas em termos de chocolate, a minha melhor companhia são mesmo os maltesers :P
ResponderEliminarComo eu te percebo...quando estamos na recta final de mais um ano lectivo somos já mais movidos pelas forças do "tem mesmo que ser" do que pelas nossas próprias forças... e esse tal de "tem mesmo que ser" vence sempre... fico na esperança de um dia lhe passar a perna! :)
ResponderEliminarBeijo