Isto não aconteceu (quer dizer, aconteceu, mas, à partida - não vá o diabo pregar uma partida -, vai ter remédio). Agora, quero esquecer que chorei. Tenho consciência que as coisas devem ser vividas intensamente, na companhia de quem nos faz e quer bem. Os estalos que levamos servem para aprender, já que essa é a única coisa positiva que podemos retirar de uma aparente separação espacial.
Minha querida NDi., ficaste connosco.
Eu cá, nunca quis crer que te ias bandear para a nata do Direito.
Hoje, aos sete de Outubro, conseguiste deixar-me feliz, sabias?
Luís Gonçalves Ferreira
Minha querida NDi., ficaste connosco.
Eu cá, nunca quis crer que te ias bandear para a nata do Direito.
Hoje, aos sete de Outubro, conseguiste deixar-me feliz, sabias?
Luís Gonçalves Ferreira
Aconteça o que acontecer, o que interessa é que vocês sejam felizes enquanto amigos :)
ResponderEliminarBem, depois do interesse pela frase da nossa grande Amália acho me no dever de te deixar aqui umas palavras de gratidão. sim gratidão Luís. Li atenciosamente o teu blog, aliás ambos os blogs, e passei um olhar atento, ainda que na diagonal, por todos os posts. A forma como escreves é enriquecedora e por entre cada linha revejo me aqui e ali. Gostei, sim gostei imenso da forma como te entregas e a cada palavra sinto-o. Provavelmente é uma conclusão com muito foclor mas espero que com um fundo de verdade.
ResponderEliminarvou seguir te :)
Catarina - É por estas frases curtas e grossas que te prezo como amiga. Uma beijaça grande, babe.
ResponderEliminara'c - Agora fiquei sem folclore nenhum. Limpaste-me as palavras. Só consigo agradecer com a maior das humildades. No Piquenique há muito talento e imensas pessoas a escrever bem, espero que te delicies. Um Beijo enorme, carregado da humildade que me resta!
Luis
ResponderEliminarPassa no meu canto. Tens lá um abraço.