Avançar para o conteúdo principal

Adenda diária

Daniel Silva (Lobinho) obrigado por isto. Este humilde e sincero agradecimento é o máximo que consigo fazer. Abraço.

Sem mais,
Luís Gonçalves Ferreira

PS.: Cara blogosfera, este senhor é simplesmente das pessoas que me dá mais gozo ler. (Se é que se pode ler uma pessoa através da escrita).

Comentários

  1. Amigo

    Se houve gente que "conheci" aqui na blogosfera de valor, tu foste (és) indubitavelmente uma delas. Acredita que o que me escreves é 300% recíproco. Nao sei se mereço tanto, quer no que escreves aqui, quer no que deixaste lá. Mas eu não sou um senhor; sou um puto a dar-se, tão-só.

    Obrigado, Luis. Obrigado MESMO. (pela tua amizade e reciprocidade de abraço)

    ResponderEliminar
  2. Arrepiei-me quando entrei aqui pelo simples facto e ter passado o cabrão do dia INTEIRO a ouvir esta música.

    É o que dá ver os Ídolos :D ahah

    beijinho honey, como sempre apontaste em cheio ^^

    ResponderEliminar
  3. Daniel Silva (Lobinho) - Isto pode parece parolice, mas, ontem, quando li o teu comentário emocionei-me. Não sei por quê, mas aconteceu. E tudo acompanhado por um fantástico Obrigado interior, mais uma vez. E sim, mereces. Olha que eu nunca digo nada de forma gratuita ou fortuita. Acredita. Um Abraço!

    Ana Paixão - Nós temos química. Vamos-nos casar? É que isto começa a parecer parvo. Nós e as músicas dos blogues desencadeamos relações um tanto ou quanto estranhas, não achas? ahahah Beijoca na Pernoca*

    ResponderEliminar
  4. Ana Paixão - Esqueci-me que já somos casamos, perdoa-me, minha Maria dos PAssos.

    ResponderEliminar
  5. Meu desnaturado :| Como é que te conseguiste esquecer da tua, somente tua, Maria dos Passos, que te deu uma resma de filhos e dá erros ortográficos? xD

    Um beijinho no queixinho *

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Vá comenta! Sem medo. Sem receio. Com pré-conceitos, sal e pimenta!

Mensagens populares deste blogue

Repondo a verdade

Depois de inúmeras tentativas (que agradeço), passo a devolver o dente ao leão, a identificar aquilo que é verdade ou mentira: 1. Adoro manteiga de amendoim Verdade. Quem convive comigo (ou quem me ouve falar) sabe desta paixão. Em pequeno ia para a casa da minha tia e comia pacotes dela. Hoje, depois do sofrimento para emagrecer, contenho-me no consumo. Mas a paixão existe, ai se existe... 2. Compro todas as edições da “Super Interessante” Verdade. Compro-as todas (pelo menos de há dois anos para cá) sem falhar um número. Fascina-me a forma despreocupada, límpida e inteligente que pautam os artigos da revista. 3. Já apareci no programa da Fátima Lopes vestido de anjinho Verdade. A minha mãe foi ao programa SIC 10 Horas demonstrar ao país o seu ofício (vestir anjinhos) e eu, filho devoto e cumpridor, pousei como Jesus Cristo (com cabeleira e tudo). Vergonha. Foi o que me restou do acontecimento. :) 4. Leio a Bíblia constantemente e o meu Evangelho favorito é o de Mateus ...

Aceitação do Prémio Lusitania História – História de Portugal Academia Portuguesa da História

Senhora Presidente da Academia Portuguesa da História, Professora Doutora Manuela Mendonça,  Senhores Membros do Conselho Académico, Senhoras e Senhores Académicos,  Senhor Dr. António Carlos Carvalho, representante da Lusitania Seguros, S.A., Ilustres Doadores,  Senhoras e Senhores,  Vestidos de Caridade, Vestidos de Fé, Vestidos de Serviço, Vestidos de Pátria.  São vários os nomes que podem ter os vestidos que, ao longo da História, foram oferecidos de ricos para os pobres, dos homens e mulheres para os deuses, dos senhores para os seus criados e criadas, de um país ou reino para o seu povo, do ser que não se é para o que se quer ser. Em todos eles há pedido, necessidade, dádiva, hierarquia e crepúsculo. A minha avó Júlia, costureira de ofício e filha de um armador de caixões, fez durante décadas roupas de “anjinho” que alugava nas festas e romarias do Minho. Miguel Torga, num de “Os Contos da Montanha”, referiu que nem o Coelho nem outro qualquer da aldeia o ...

Carta IV

Avó, como estás? Noutro dia, como sempre, fui ver-te ao local onde está a tua fotografia e umas frases iguais a tantas outras. Eram vermelhas, as tuas flores. Estava tudo bonito e arrumado. A tua nova casa, como sempre, estava tão fria. O dia está sempre frio quando te vou visitar lá, já reparaste? Espero que no céu seja tudo mais ameno e menos chuvoso. Tu merecias viver mais tempo, porque eras calma, serena e um porto seguro. Queria voltar a ser menino e ter-te novamente e dar-te tudo o que merecias de mim. Era muito pequeno para perceber como merecias mais carinho... Tenho saudades tuas, avó. Do teu colo. Do teu carinho. Da tua protecção e de quando ias comigo passear, à terça-feira. Fomos dois companheiros muito fortes, não fomos? Deixaste-me de responder... Não te oiço. Mas sinto-te. Sinto muito a tua falta, onde quer que estejas.  Tenho muitas saudades tuas. Muitas mesmo.  Até logo, nos sonhos, avó. É só lá que me consigo encontrar contigo e abraçar-te docemente. Luís...