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Entre a dança e os elefantes




Sofia Bragança Buchholz postou isto no 31 da Armada. É cómico pelos fantásticos e velozes movimentos de Clara Pinto Correia no Dança Comigo. Eu deprimo-me quando vejo pessoas a fazerem cenas, mesmo em relação a plagiadores ou dançantes-mal-amados.

Mais comentários? Não. Deixo-vos aqui alguns dos que estão na página de reprodução do vídeo, no YouTube, que são da exclusiva responsabilidade dos seres fantásticos que os escreveram:

  • "(...) ah men's isto não é dançar é sacudir as pulgas (...)"
  • "não é dança, é fisioterapia..."
  • "com a subtileza de um elefante (...)"
  • "ela devia estar com hemorróidas!!!!!!!!"
  • "Pois...a rapariga coitada não é muito dada ao ritmo...mas adiante (...)"
  • "Isto é o que dá votar no Bloco..."
  • "arraçada de mastodonte?"
  • "A estaca dançante... (...)"
LINDO!

Sem mais,
Luís Gonçalves Ferreira

Comentários

  1. Aposto que uma pedra é capaz de ter mais sentido rítmico que ela.

    Este post está fantástico Luis :D

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  2. Ainda não tinha visto isto.
    Que vontade de rir.
    Mas epa qeq se pode fazer?
    Há pessoas que não nascem com o bichinho e jeito da dança, enfim xD

    ResponderEliminar
  3. Porque é que as pessoas nunca têm noção, meu pequenino Luís? Ahah.

    ResponderEliminar
  4. A mulher não dança a ponta dum corno!!!
    Que vontade de rir pah...xD

    ResponderEliminar

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Por momentos  - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...