Senhora Presidente da Academia Portuguesa da História, Professora Doutora Manuela Mendonça, Senhores Membros do Conselho Académico, Senhoras e Senhores Académicos, Senhor Dr. António Carlos Carvalho, representante da Lusitania Seguros, S.A., Ilustres Doadores, Senhoras e Senhores, Vestidos de Caridade, Vestidos de Fé, Vestidos de Serviço, Vestidos de Pátria. São vários os nomes que podem ter os vestidos que, ao longo da História, foram oferecidos de ricos para os pobres, dos homens e mulheres para os deuses, dos senhores para os seus criados e criadas, de um país ou reino para o seu povo, do ser que não se é para o que se quer ser. Em todos eles há pedido, necessidade, dádiva, hierarquia e crepúsculo. A minha avó Júlia, costureira de ofício e filha de um armador de caixões, fez durante décadas roupas de “anjinho” que alugava nas festas e romarias do Minho. Miguel Torga, num de “Os Contos da Montanha”, referiu que nem o Coelho nem outro qualquer da aldeia o ...
Primeiramente tenho que elogiar, nunca o suficiente, essa música que tens. Quando vi o vídeo da performance ao vivo no XFactor fiquei absolutamente arrepiada! A Susan Boyle foi uma grande descoberta! Muito boa!!
ResponderEliminarQuanto ao video, eu aprecio bastante o estilo do Sam Sparro assim num pop electrónico, e a voz que tem um soul que me agrada muito, embora eu não goste muito de musica pop. E sim concordo, é um intérprete masculino com bastante carisma, mais um ponto positivo a favor :) mas claro, a musica original é interpretada por 2 grandes; pessoalmente adoro o Kanye e não quero tirar-lhe o mérito. Penso que ficaram diferentes e eu gosto bastante das 2 versões claro! =)
Beijinhos*
Eu acho-a absolutamente irritante. E ao vivo nem canta quase, sussurra para o microfone.
ResponderEliminarSim vou ouvir, obrigada pelo conselho. Já agora ouve o do Sam e talvez vás gostar, acho que tem um quê de positivismo que sabe bem ouvir :) (o álbum é homónimo "Sam Sparro")
Beijinhos