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Prémios #9 e #10

Começou Dezembro e com ele já vêm presentes. Isto é óptimo e giro, pois miminhos são sempre muito bem-vindos (até os blogues têm carências, já se sabe).

Prémio #9

Esta congratulação (em jeito de desafio) veio do Sonhos da "Sou a Joana". Agradeço imenso o prémio, mas em especial o magnífico desafio que pede 5 revelações pessoas, e que passo a transcrever:

- Eu já... sorrio com mais inteligência e sentido de oportunidade.
- Eu nunca... saberei voar, o que me deixa fracamente triste.
- Eu sei... que nada sei.
- Eu quero... acabar o meu curso nos quatro anos previamente estipulados para tal função.
- Eu sonho... em ter um grande quadro Picasso na minha sala.

prémio #10

Para o blogue Tenho em mim todos os sonhos do mundo este Suor é digno de existir. Muito obrigado por achares que sou merecedor de tal legenda. O teu espaço também o é, acredita!

Com um grande beijo para as duas,
Luís Gonçalves Ferreira

Comentários

  1. 'Eu nunca... saberei voar, o que me deixa fracamente triste.'
    Apoiado Luís, completamente apoiado.
    Beijinhoo

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  2. Eu simplesmente adoro o que escreves, sim é isso. :)
    Um beijo*

    ResponderEliminar

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Pensar mais do que sentir

Tenho saudades de ser pequeno, livre e inocente. Sinto falta da irresponsabilidade de ser cândido e não saber nada sobre nada. Estou nostálgico em relação ao Luís que já existiu, foi, mas que não voltará a ver-se como se viu. Este corpo e alma que agora me compõem são reflexos profundos da minha história. O jeito de sorrir, abraçar e beijar reflectem os sorrisos, abraços e beijos que fui recebendo. Sinto falta do Luís que só sabia dizer mamã e Deus da má'jude . Sinto a ausência das pessoas que partiram e que naquele tempo estavam presentes. Sinto saudade de só gostar da mãe e de mais ninguém. Sinto saudades de sentir mais do que pensar. É um anseio que bate, mas nada resolve, porque apenas cansa a alma. A ausência corrói a alma e o espírito. É nestas alturas que penso que a Saudade e o fado são as maiores dores de alma que consigo ter. Provavelmente, sou mesmo um epicurista. Luís Gonçalves Ferreira

Sem parágrafos

Por momentos  - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...