Por momentos - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...
Olha sorte a tua... A mim perguntam-me a idade eu respondo. Depois o meu cerebro começa a chorar...
ResponderEliminar"COELHAAAAAAAA TAS A FICAR VELHAAAAAAAAAAAA!"
okok... Admito que estou mais velha psicologicamente do que propriamente no que diz respeito a numeros... E isso sim, é que é verdadeiramente preocupante... lol
Beijoooooooooooo*
Isso é normal Sr Luis :)agora matar por amor não é, a meu ver. Matarmo-nos sim, agora matar alguém que não nós proprios considero cobardia.
ResponderEliminarNinguém merecer abandonar a vida sem vontade própria.
Um beijo.
Que post giro :P
ResponderEliminarPois como é recente,ainda não assimilas-te bem a coisa, mas é bom ter esse espirito .
Beijinho querido
Isso é um ótimo sinal, meu caro! Diga ai a fórmula para tal?
ResponderEliminarAcabo de conhecer seu blog e fiquei impressionada, que ótimas reflexões!
Estou te seguindo. Abraços.