Avançar para o conteúdo principal

Estado de caos

Estou muito muito cansado. Não tenho consciência nenhuma se o exame me correu bem ou mal, tal era a dificuldade do mesmo.

Até amanhã e com carinho,
Luís Gonçalves Ferreira

Comentários

  1. Engraçado... Acontecia-me isso, enquanto aluna, em Direito, o que justificava com o fraco domínio da matéria. Não é o teu caso, pois não? Exame de quê?!

    ResponderEliminar
  2. Espero que tenha corrido bem Luís.
    Beijo

    ResponderEliminar
  3. Depois de descansares, ja vais ter consciencia se correu bem ou mal... Depois conta-nos :P
    Beijinhos e bom descanso**

    ResponderEliminar
  4. Se não tens consciência então pensa que correu bem (:
    Descansa e verás tudo melhor! Um beijo Luis.

    ResponderEliminar
  5. AnAndrade - É Teoria Geral do Direito Civil, matéria das invalidades do negócio jurídico. Uma confusão tamanha na minha cabeça, mas eu dominava a matéria. O problema é que tínhamos 1 hora para resolver um exercício imenso, enorme, cheio de nulidades e anulabilidades cruzadas, onde eu, por saber de mais, talvez, não consegui fazer uma das alíneas. Ou melhor, fiz, mas mal, e valia nada mais nada menos que 8 valores (as outras duas valiam 6 cada). Se tirar uma positiva vai ser óptimo. Se passar vai ser excelente. Eu sinto que sabia o suficiente para passar, mas o tempo tramou-me. Enfim. Coisas que acontecem. :) Beijo Beijo

    Pés de Bailarina, Coelha e Catarina - uma imenso obrigado pela força. Hoje já tenho consciência dos meus problemas e serve-vos a explicação que dei aqui em cima. Contudo, ainda
    não consegui curar a minha exaustão. :)
    Beijo Beijo !

    ResponderEliminar
  6. Desculpa , os comentários virão para aqui agora (:
    Beiijinho

    ResponderEliminar
  7. Também está a chegar a minha fase disso...nem é bom pensar.
    Boa Sorte ;)

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Vá comenta! Sem medo. Sem receio. Com pré-conceitos, sal e pimenta!

Mensagens populares deste blogue

Pensar mais do que sentir

Tenho saudades de ser pequeno, livre e inocente. Sinto falta da irresponsabilidade de ser cândido e não saber nada sobre nada. Estou nostálgico em relação ao Luís que já existiu, foi, mas que não voltará a ver-se como se viu. Este corpo e alma que agora me compõem são reflexos profundos da minha história. O jeito de sorrir, abraçar e beijar reflectem os sorrisos, abraços e beijos que fui recebendo. Sinto falta do Luís que só sabia dizer mamã e Deus da má'jude . Sinto a ausência das pessoas que partiram e que naquele tempo estavam presentes. Sinto saudade de só gostar da mãe e de mais ninguém. Sinto saudades de sentir mais do que pensar. É um anseio que bate, mas nada resolve, porque apenas cansa a alma. A ausência corrói a alma e o espírito. É nestas alturas que penso que a Saudade e o fado são as maiores dores de alma que consigo ter. Provavelmente, sou mesmo um epicurista. Luís Gonçalves Ferreira

Sem parágrafos

Por momentos  - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...