Por momentos - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...
Desculpas aceitas, mas só porque posso precisar de um advogado do outro lado do oceano, afinal, a gente nunca sabe...
ResponderEliminarrs... Brincadeiras a parte, eu entendo, Luís, é claro que não deixarei de sentir sua falta, mas entendo.
Abraços!
Conheço a sensação da ausência de comentários mas "estar sempre aqui". E sim, as aulas requerem mais atenção e algumas oputras voltas que nao apenas a blogosfera.
ResponderEliminarUm enorme abraço
Pois é... Eu tambem tenho estado ausente... Às vezes é dificil cumprir a 100% a nossa obrigação com os blogues... Mas tambem faço os possiveis.
ResponderEliminarBeijinhoooos*
convite para seguir a história de Alice , lá no --- continuando assim --- ainda vai no princípio :) espero que gostes
ResponderEliminarbj
teresa