Tinha certezas. Deixei de as ter, de repente.
Negava instâncias e complexos. Existo com eles, agora.
Vejo tudo, em cavalgada, a entrar dentro de mim. Não consigo contrariar.
É crescimento. Tento negar, mas já não consigo.
Espero não estar a perder a oportunidade de saltar fora do barco antes do naufrágio
É a coisa que mais me perturba neste momento.
Acho que mexi com o deus dos mares.
São ondas do meu próprio mar que me assolam e fazem tremer por dentro.
Luís Gonçalves Ferreira
Eh la... Vale a pena ler-te assim. Intenso, total, como um rio que corre rápido em direcção ao mar. Pujante.
ResponderEliminarUm grande abraço
Começa por acalmar-te; o mar acalmar-se-á contigo.
ResponderEliminarBeijinhos, e força. *
Essa iquietação pode nos tirar de uma zona de conforto, de algo já conhecido e de certa forma, seguro. Lembra-se de quando me disse que gostas de seus momentos sozinho, a entender o que se passa? Ótima hora para ter um momento desses. E se a calmaria deu mesmo lugar a tempestade, só resta encará-la e, o mais importante, entendê-la.
ResponderEliminarAbraços, Luís!