Apetece-me escrever, mas simultaneamente não me apetece fazer coisa nenhuma. Esta divisão intelectual entre o querer e o fazer anda-me a moer o juízo em migas finas. É um desconhecimento enorme de mim mesmo. No fundo, é uma falta de identidade gerando uma outra identidade. É o crescimento: Incrível; bestial. E agora, quando isto não tem retorno (e este texto não tem lógica), não há nada a fazer. Aceitação e encaminhamento. É disto que vou ter de me fazer. E é por isto que forço a escrita: Faz-me bem e serve-me de auto-reconhecimento.
Luís Gonçalves Ferreira
Vais notar que daqui a uns tempos nem precisas de te esforçar para escrever, como acredito que era dantes. Sai naturalmente...
ResponderEliminarBeijo* (e já tenho saudades de positivismo aqui por estas paragens)
Vim aqui deixar uma palavra de incentivo e dizer-te que tenho sido assídua leitora dos teus textos, ou aliás, continuo a ser. Mas que, tal como tu, sinto que existem comentários completamente desnecessários. Por isso, venho de certa forma redimir-me por também eu contribuir para um bocadinho desse negativismo (porque embora saiba que comentários pouco interessam, transmitem a ideia que leram aquilo que pensamos) e dizer-te que embora andes com pouco reconhecimento por estes lados, os teus textos são realmente inigualáveis :)
ResponderEliminarBeijinho,
Francisca