Há pessoas de quem tenho saudades... de quem sinto a profunda e a imensa falta de ter por perto. As circunstâncias da vida, ora aqui ora ali, vão nos tornando distantes e próximos de pessoas. Pessoas essas que são plantadas na nossa vida com algum sentido e alguma finalidade. Lembro-me, assim de repente, de uma dúzia de pessoas que fui perdendo, hora por hora, fio por fio, passo por passo, por meras ocasionalidades da vida. Às vezes, no entretanto da vida, chegam alturas em que as pessoas se vão perdendo, fortemente, de dentro para fora e de fora para dentro, nesta unidade integrada em que somos gente.
Tenho saudades. Muitas saudades. Da JRe., do CPi., da VCu., do JBa., da AFe. e da FEs., da minha avó e da paz que tinha junto desta gente. Os primeiros, felizmente, andam por aí e provavelmente não leram estas linhas que nem foram escritas para que as lessem. Se assim fosse, dar-lhe-ia isto, em presente, por um dos seus contactos que ainda possuo. Às últimas, por força natural das coisas, escrevo-lhes com o coração, porque a primeira e a segunda, em si mesmas, significam o mesmo: Algo que perdi por fora, mas guardo por dentro. Sinto falta do exterior nesta interioridade em complexo desintegrar de mim.
Tenho saudades. Muitas saudades. Da JRe., do CPi., da VCu., do JBa., da AFe. e da FEs., da minha avó e da paz que tinha junto desta gente. Os primeiros, felizmente, andam por aí e provavelmente não leram estas linhas que nem foram escritas para que as lessem. Se assim fosse, dar-lhe-ia isto, em presente, por um dos seus contactos que ainda possuo. Às últimas, por força natural das coisas, escrevo-lhes com o coração, porque a primeira e a segunda, em si mesmas, significam o mesmo: Algo que perdi por fora, mas guardo por dentro. Sinto falta do exterior nesta interioridade em complexo desintegrar de mim.
Luís Gonçalves Ferreira
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