Luís Gonçalves Ferreira. Suprimido o nome do meio, é este o pseudo-ego que vos escreve quando pode. Já fui "Roberta Paliativa" em momentos de loucura e já me elevei a textos sem título. Hoje, Luís Gonçalves Ferreira é uma pessoa eternamente diferente daquela que escreveu aqui, a primeira vez, faz mais de dois anos. "Suor de um rosto" foi, durante tempos, o jardim de memórias quotidianas e reflexões interessantes, mas hoje é um quarto escuro que cheira a mofo - e não é falsa-modéstia, simples auto-consciência do eu. Reconheço essa circunstância como vejo ao espelho o que sou, agora. Vivi intensamente nos últimos tempos, mas mastiguei partes importantes de mim: a força intectual afunilou-se por um curso de Direito querido a ferros, a Filosofia do amor Universal entrou em colapso por todas as almas pesadas e caminhos que conheci, e, por consequência, a positividade, amor-próprio, respeito pelo tempo, encantamento pelo ser humano e pela intelectualidade tomaram um ru...