Pensa que amor são duas linhas e há momentos em que te aproximas e há momentos em que te cruzas e há momentos em que te afastas. E tu não sabes que afastarias quando te afastaste, nem que te aproximarias quando te aproximaste e nem sabes que e quantas linhas estão ao lado da tua. Tens palpites.
É a vida e o amor é uma fatalidade como outra qualquer. E antes de morrer viveu e isso é bonito. A vida, enquanto há, é bonita. Mesmo que saibas que vai morrer. E tudo morre, por que o que está vivo morre. Apodrece. É simples. Como a maçã da árvore para o chão e do chão para a fruteira. Matas por teres provado ou matas por deixares morrer, somente. Renegada. A morte é bonita, afinal.
Luís Gonçalves Ferreira
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