Ao Sol, que é família, porque é lá que a vida nasce, e por lá que se dignifica a pessoa que sou; a estrela-mãe.
Ao Mercúrio que são os amigos, eles que, por mais diferenças que existam entre si, constroem pontes e provam o infinito que é o amor sem compromisso.
Ao Vénus, do amor, que me segrede a palavra-passe de um coração e faça acreditar que a intensidade vale sempre a pena.
Ao regrante Júpiter, que são os afectos, onde consiste a prova que ser intenso vale sempre a pena.
Ao Plutão - o inexistente -, por provar que, no final do caos, até os escombros têm sentido. É preciso decifrar fins.
E ao Universo, que é esta química incrível de nos sentirmos felizes de tão bem rodeados que estamos.
Obrigado, a todos. Até aos infinitos despedimentos, que sozinhos se excluíram: existe um coração que só de boas recordações se alicerça.
À paz, à satisfação, ao carinho, à atenção, e ao saber que é só uma data que em tudo compromete um ano de autenticidade.
Luís Gonçalves Ferreira
Lindo!
ResponderEliminarQue saudades de te ter por aqui :)
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