"Reacende-se" o conflito, "regressa à normalidade" (considerando a Guerra coisa normal por aquelas bandas) o conflito, "reaparece" o conflito nas nossas televisões...
A terminologia não é importante. Importante é que o mundo tente perceber a irremediabilidade de um conflito (termo consensual) de cariz religioso. Tentar perceber que ali reside um daqueles problemas cabeludos que com certeza atormentam Ban Khi Mon, Barack Obama, Sarkosy, Angela Merkle, Sócrates (até o grego que deve andar, na cova, em rotação constante), Cristãos convertidos e por converter (católicos praticantes/mistos/excêntricos, protestantes, testemunhas disto ou daquilo, evangélicos, pastores, Papas, líderes casados e/ou imaculados), Islâmicos (palestinianos, árabes, indonésios, ocidentais, orientais, chiitas, sunitas), Budistas, Hindus, pretos, brancos, laranja às pintas ou azuis (porto, turquesa, ciano, petróleo). É um conflito que todos precipitam ao compactuarem com ele.·
Guerr...