Avançar para o conteúdo principal

'Mens sana'

Don't Give Up *
The Midway ft Lady GaGa



Ando sem tempo para respirar e, muito menos, para posts inteligentes.

Digo-vos, simplesmente, que continuo aqui, vendo os blogues e acompanhando os vossos passos virtuais.

Nesta altura, tento, simplesmente, manter os níveis de sanidade mental em pólo positivo.

Beijos e Abraços,
Luís Gonçalves Ferreira

* A música que me tem animado nestes dias, vá lá, menos bons.

Comentários

  1. Tu e a Lady GaGa..lol
    Nunca a tinha ouvido num registo deles, mas até que assenta bem.
    Pois é, às vezes a inspiração simplemente falha, e quando isso acontece não vale a pena forçar p'ra apenas encher chouriços.
    Espera que algo há-de vir, e de certeza que algo muito inteligente :D
    Beijinnho

    ResponderEliminar
  2. Mas porque raio a maior parte das vezes não consigo abrir o teu blogue (dá-me sempre um erro qualquer)? Sabes? Sabes se há mais gente com o mesmo problema, ou sou o único?

    Isto irrita-me, é o que é!!

    Abraço

    ResponderEliminar
  3. Luís P. - Eu não tenho tido conhecimento de situações do género. Pode ser que alguém lendo este comentário se queixe. :S
    Abraço

    ResponderEliminar
  4. Vá, larga lá os livros e vai cheirar a manhã.

    ResponderEliminar
  5. Luis

    "Ando sem tempo para respirar e, muito menos, para posts inteligentes."

    Tenho de te dar nas orelhas. Os posts nao têm de ser inteligentes. Claro que percebo a ideia, mas devemos apenas ser espontâneos, como neste caso. Nãop te importes em ser inteligente: importa-te em seres tu.

    Ao escreveres: "Digo-vos, simplesmente, que continuo aqui, vendo os blogues e acompanhando os vossos passos virtuais" para mim, se calhar, é mais importante do que alguns posts "inteligentes" que possas colocar.

    A música do Peter Gabriel com a Kate Bush... há muito tempo nao a ouvia... Triste, (des)consoladora, mas bonita tentando dar força no "don't give up".

    aquele muito grande abraço para ti, Luis :)

    ResponderEliminar
  6. desculpa, desculpa, eu tinha de comentar isto, por causa desta nobre frase:
    "Nesta altura, tento, simplesmente, manter os níveis de sanidade mental em pólo positivo."

    xD
    vou seguir.

    ResponderEliminar
  7. Eu também me queixo..:/
    Com o teu blog nunca tive esse problema, mas um blog que acompanho, nos ultimos tempos não tenho conseguido entrar, dá um erro qualquer assim que o abro!!

    Em relação ao post, não te preocupes, os teus posts são sempre fantasticos..:)
    E já somos dois em relação aos dias menos bons...começo a achar que é da chuva!!

    Beijinho grande..

    ResponderEliminar
  8. "Bem, visto que não respondes nem és sincera acerca da origem deste texto, terei que ser obrigada a denunciar o teu blog por plágio. Não há nada mais fácil de fazer, é rápido e simples, não me custa nada podes acreditar.

    Na esperança estúpida de ainda acreditar que isto foi puro esquecimento da tua parte, vou esperar até amanhã. Já passaram dois dias e isto não ficar aqui sem o meu nome. Por isso, para bem deste blog e porque te tinha em boa consideração, espero realmente que me digas alguma coisa e que respondas, como uma menina que sabe assumir os erros ;) "


    Olha mandei-lhe isto! E sabes o mais estúpido? Eu sei lá denunciar um blog por plágio! LOL

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Vá comenta! Sem medo. Sem receio. Com pré-conceitos, sal e pimenta!

Mensagens populares deste blogue

Aceitação do Prémio Lusitania História – História de Portugal Academia Portuguesa da História

Senhora Presidente da Academia Portuguesa da História, Professora Doutora Manuela Mendonça,  Senhores Membros do Conselho Académico, Senhoras e Senhores Académicos,  Senhor Dr. António Carlos Carvalho, representante da Lusitania Seguros, S.A., Ilustres Doadores,  Senhoras e Senhores,  Vestidos de Caridade, Vestidos de Fé, Vestidos de Serviço, Vestidos de Pátria.  São vários os nomes que podem ter os vestidos que, ao longo da História, foram oferecidos de ricos para os pobres, dos homens e mulheres para os deuses, dos senhores para os seus criados e criadas, de um país ou reino para o seu povo, do ser que não se é para o que se quer ser. Em todos eles há pedido, necessidade, dádiva, hierarquia e crepúsculo. A minha avó Júlia, costureira de ofício e filha de um armador de caixões, fez durante décadas roupas de “anjinho” que alugava nas festas e romarias do Minho. Miguel Torga, num de “Os Contos da Montanha”, referiu que nem o Coelho nem outro qualquer da aldeia o ...

Quietude

Tenho saudades de quando, no calor do tempo, caminhávamos de mãos dadas. Tenho saudades de sentir que as nossas almas eram uma só e que, mesmo por tornado, o castelo ficaria intacto. Lembro-me de como sorria a olhar para ti. Era genuína a forma de te contemplar. Hoje a ferida está aberta por de mais. Tudo me deixa triste, porque a margem de erro diminuiu de tanto ser usada (e abusada). Hoje são como farpas que entram na pele e ferem ainda mais. Não sei até que ponto isto continua viável. Como se a amizade se pudesse avaliar assim... Está tudo fora do sítio e, eu, quieto, continuo à tua espera. Luís Gonçalves Ferreira

Carta IV

Avó, como estás? Noutro dia, como sempre, fui ver-te ao local onde está a tua fotografia e umas frases iguais a tantas outras. Eram vermelhas, as tuas flores. Estava tudo bonito e arrumado. A tua nova casa, como sempre, estava tão fria. O dia está sempre frio quando te vou visitar lá, já reparaste? Espero que no céu seja tudo mais ameno e menos chuvoso. Tu merecias viver mais tempo, porque eras calma, serena e um porto seguro. Queria voltar a ser menino e ter-te novamente e dar-te tudo o que merecias de mim. Era muito pequeno para perceber como merecias mais carinho... Tenho saudades tuas, avó. Do teu colo. Do teu carinho. Da tua protecção e de quando ias comigo passear, à terça-feira. Fomos dois companheiros muito fortes, não fomos? Deixaste-me de responder... Não te oiço. Mas sinto-te. Sinto muito a tua falta, onde quer que estejas.  Tenho muitas saudades tuas. Muitas mesmo.  Até logo, nos sonhos, avó. É só lá que me consigo encontrar contigo e abraçar-te docemente. Luís...