Tenho saudades de ser pequeno, livre e inocente. Sinto falta da irresponsabilidade de ser cândido e não saber nada sobre nada. Estou nostálgico em relação ao Luís que já existiu, foi, mas que não voltará a ver-se como se viu. Este corpo e alma que agora me compõem são reflexos profundos da minha história. O jeito de sorrir, abraçar e beijar reflectem os sorrisos, abraços e beijos que fui recebendo. Sinto falta do Luís que só sabia dizer mamã e Deus da má'jude . Sinto a ausência das pessoas que partiram e que naquele tempo estavam presentes. Sinto saudade de só gostar da mãe e de mais ninguém. Sinto saudades de sentir mais do que pensar. É um anseio que bate, mas nada resolve, porque apenas cansa a alma. A ausência corrói a alma e o espírito. É nestas alturas que penso que a Saudade e o fado são as maiores dores de alma que consigo ter. Provavelmente, sou mesmo um epicurista. Luís Gonçalves Ferreira
Sonhos :)
ResponderEliminarPor vezes são apenas e só isso, Sonhos!
Beijinho :)
Este é o segundo comentário de hoje sobre um post que alude a Torga. Que o bom gosto continue a proliferar na blogosfera!!
ResponderEliminarBeijo!
Tenho adorado os teus posts Luís, mas agora ando tão fugídia que nem sequer comento. Uma vergonha, eu sei. xD
ResponderEliminarMas estão óptimos, mesmo. :)
Então aquela frase "Foram feitos um para outro e para aquela merda monumental que era a vida deles." do texto 'Estória Conjunta'... Adorei. :)
Quanto ao teu comentário não percebi a parte do 'Agora és uma estrela, antes de verdadeiramente o seres.'... :x
Explicas-me? :)
Beijinhos*
Percebi sim. :)
ResponderEliminarObrigada pea explicação, pelos elogios e por tudo. :)
Beijinhos*