Senhora Presidente da Academia Portuguesa da História, Professora Doutora Manuela Mendonça, Senhores Membros do Conselho Académico, Senhoras e Senhores Académicos, Senhor Dr. António Carlos Carvalho, representante da Lusitania Seguros, S.A., Ilustres Doadores, Senhoras e Senhores, Vestidos de Caridade, Vestidos de Fé, Vestidos de Serviço, Vestidos de Pátria. São vários os nomes que podem ter os vestidos que, ao longo da História, foram oferecidos de ricos para os pobres, dos homens e mulheres para os deuses, dos senhores para os seus criados e criadas, de um país ou reino para o seu povo, do ser que não se é para o que se quer ser. Em todos eles há pedido, necessidade, dádiva, hierarquia e crepúsculo. A minha avó Júlia, costureira de ofício e filha de um armador de caixões, fez durante décadas roupas de “anjinho” que alugava nas festas e romarias do Minho. Miguel Torga, num de “Os Contos da Montanha”, referiu que nem o Coelho nem outro qualquer da aldeia o ...

Sonhos :)
ResponderEliminarPor vezes são apenas e só isso, Sonhos!
Beijinho :)
Este é o segundo comentário de hoje sobre um post que alude a Torga. Que o bom gosto continue a proliferar na blogosfera!!
ResponderEliminarBeijo!
Tenho adorado os teus posts Luís, mas agora ando tão fugídia que nem sequer comento. Uma vergonha, eu sei. xD
ResponderEliminarMas estão óptimos, mesmo. :)
Então aquela frase "Foram feitos um para outro e para aquela merda monumental que era a vida deles." do texto 'Estória Conjunta'... Adorei. :)
Quanto ao teu comentário não percebi a parte do 'Agora és uma estrela, antes de verdadeiramente o seres.'... :x
Explicas-me? :)
Beijinhos*
Percebi sim. :)
ResponderEliminarObrigada pea explicação, pelos elogios e por tudo. :)
Beijinhos*