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Ter que... quase fazer.

Estou quase quase tão relaxado como no dia em que nada sabia. Escapa-me a chamada oral que tinha amanhã. "Tinha", porque o ter depende, ainda, de mim. E eu, ser independente, decidi que não vou ter o que não me apetece. E pronto. Está arrumado.

 Luís Gonçalves Ferreira

PS.: Quando me vier queixar que reprovei a Direito Comunitário dêem-me dois estalos virtuais, se faz favor.

Comentários

  1. Sábia decisão, hã? Vamos todos fazer uma faxina na vida.

    P.S.: Olha, é você que está pedindo, hein...

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  2. Eu meto-me no comboio para dar dois estalos não-virtuais, sim?
    (Já precisava dum comentário teu, querido.)

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  3. ahaha vai e pode ser que acertes numas quantas coisas :)
    boa sorte, mas é. e faço o mesmo que a maria francisca, comboiozinho, dois estalos e aproveito para dar um olá :)
    Beijinhoooos!

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  4. Minhas queridas, olha que eu ponho-me a jeito para vos receber e aos estalos. Aproveitamos e damos um passeio. Agora é que eu arranjei um bom pretexto para não ir a Comunitário. :)
    Venham lá!
    Beijinhooos!

    ResponderEliminar
  5. "Para o ano, ou quando for, eu estarei lá. Prometo. E a ideia de ser no Norte é óptima, para não fazermos de Lisboa, mais uma vez, o centro da atmosfera social do país."

    As palavras são tuas sobre o primeiro encontro nacional de blogueiros. Fiz-te a vontade e quero-te conhecer no da 27 de Março. Juntos celebraremos o verdadeiro espírito do blogueiro! Sem medos, nem preconceitos, aceita este desafio!

    :)

    Um abraço!

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Pensar mais do que sentir

Tenho saudades de ser pequeno, livre e inocente. Sinto falta da irresponsabilidade de ser cândido e não saber nada sobre nada. Estou nostálgico em relação ao Luís que já existiu, foi, mas que não voltará a ver-se como se viu. Este corpo e alma que agora me compõem são reflexos profundos da minha história. O jeito de sorrir, abraçar e beijar reflectem os sorrisos, abraços e beijos que fui recebendo. Sinto falta do Luís que só sabia dizer mamã e Deus da má'jude . Sinto a ausência das pessoas que partiram e que naquele tempo estavam presentes. Sinto saudade de só gostar da mãe e de mais ninguém. Sinto saudades de sentir mais do que pensar. É um anseio que bate, mas nada resolve, porque apenas cansa a alma. A ausência corrói a alma e o espírito. É nestas alturas que penso que a Saudade e o fado são as maiores dores de alma que consigo ter. Provavelmente, sou mesmo um epicurista. Luís Gonçalves Ferreira

Sem parágrafos

Por momentos  - loucos, é certo - esqueço-me de mim e sou capaz de amar. Amar sem parar, com direito às anulações, sofrimentos e despersonalizações que os amores parecem ter. Por momentos - curtos e fugazes - eu esqueço-me de mim e sou, inteiramente, completamente, antagonicamente teu. Entrego-me, como quem não espera um amor livre. Dou-me como quem sente que as minhas vísceras são as tuas entranhas. Abraço-te como quem encosta os corações, que outrora estavam frios, gelados e nus. Aproveita, meu amor, eu sou teu. Aproveita que estou louco e leva-me contigo, para sempre. Rapta-me o corpo, a mente e o descanso eterno deste insano coração. Corres, contudo, o sério risco de não me levares por inteiro. Prefiro trair o coração que a mente, amar a imagem do que viver intensamente a vida de outrem. Amor, querido e visceral amor, leva-me e mostra-me que existes. Não sei quantas horas tenho para cumprir esta promessa que fiz a mim mesmo. A memória irá voltar e corres risco de já não me acha...