As pessoas que estudam ou estudaram na Universidade do Minho, e que, por necessidade, vão aos Serviços Académicos, não conseguem passar indiferentes à disponibilidade, simpatia, empatia da conhecedora funcionária Margarita Oliveira. Parece que não há ali mais ninguém, apesar de, certamente, os serviços estarem cheios de funcionários competentes e informados quanto ela. Mas ninguém trabalha com a mesma leveza e o mesmo amor em relação a funções aparentemente tão aborrecidas. É assim que os outros tratam; mas ela não. Em 2014, quando tomei a decisão de tentar a minha sorte, fora do prazo para as transferências, sem saber que nesse mesmo dias saiam os resultados ordinários, foi Margarita que me atendeu. Perguntei-lhe como se tramitava e disse-me que as hipóteses de escolha eram muito poucas. Pediu-me uma ideia de cursos que gostava de frequentar e, desprevenido de melhor memória, lembro-me de ter atirado Psicologia e História. Depois de visto, tinha uma vaga ali, vazia, talvez à minh...